Cartografia das controvérsias + indisciplinar

inquietações e desafios:  

• como não cair em dicotomias (produção de contra-narrativas x essencialismo ) ?
• como identificar e qualificar os impactos das práticas neoliberais sobre a população mais vulnerável ?
• como identificar e qualificar as práticas de resistências?

1. construção de uma cartografia complexa a partir de perguntas simples: QUANDO, O QUE , POR QUE, QUEM, COM O QUE
2. identificação das controvérsias a partir de rupturas e mudanças (não de estabilidades)

QUANDO, O QUE , POR QUE, QUEM, COM O QUE

como se alimentar de controvérsias
5 fontes de incertezas

1ª: Questão de fato vs questão de interesse: EVENTOS + NARRATIVAS 

2ª: Não há grupos, apenas formação de grupos:  ATOR-HUMANO + CONEXÕES + ARRANJOS

3ª: Os objetos também agem: ATOR-NÃO HUMANO + CONEXÕES + ARRANJOS

4ª: A ação é assumida: ATOR-HUMANO + ATOR-NÃO HUMANO +  NARRATIVAS + CONEXÕES + ARRANJOS

5ª: Escrever relatos de risco – indissociabilidade entre: FONTES + BANCO DE DADOS + DISPOSITIVOS DE CAMPO + VISUALIZAÇÕES

pressupostos do método

1ª: Questão de fato vs questão de interesse: EVENTOS+ NARRATIVAS

2ª: Não há grupos, apenas formação de grupos:   ATOR-HUMANO+ CONEXÕES + ARRANJOS

4ª: A ação é assumida: ATOR-HUMANO + ATOR-NÃO HUMANO + NARRATIVAS + CONEXÕES + ARRANJOS

5ª: Escrever relatos de risco – indissociabilidade entre:

FONTES + BANCO DE DADOS + DISPOSITIVOS DE CAMPO + VISUALIZAÇÕES

Mapeamento das controvérsias:

sistematização dos dados

banco de dados

indatlas

aproximações / em campo

via disciplina de projeto

troca: projeto/intervenção espacial  + narrativas

visitas guiadas

jogos

linha do tempo analógica e interativa

visibilidades

produção de vídeos

linha do tempo digital

indatlas

apresentação do método no 3° seminário de urbanismo biopolítico – 2019